São mais de cinco anos de trabalho e apoio aos jovens que desejam estudar e se formar em cursos superiores particulares, mas não possuem condições financeiras. A Ong Educar de Varginha, sob o comando da diretora Luciene Barra Mina, já viu sete de seus 14 beneficiados alcançarem o sonho de possuir um diploma de curso superior.
E o espírito de solidariedade contagia os aos alunos da instituição. Atualmente, Mina e seus voluntários da Ong Educar também participam de um projeto que visa promover uma ceia de natal – com direito a presentes – para as crianças do projeto Casa Lar, substituto do antigo educandário da cidade.
Esse projeto é mantido pela prefeitura de Varginha. De acordo com a assistente social responsável, Helene Yuri Anaguchi, do Núcleo da Criança e do Adolescente de Varginha, existem três casas na cidade, e cada uma abriga em média sete crianças. Em cada uma das casas há uma mãe social, que cuida dos atendidos. O programa atende 30 crianças em situação de risco social. As idades dos assistidos variam de dois meses a dezoito anos.
Segundo Mina, o projeto da ceia é uma iniciativa que tem a intenção de aproximar pessoas que atuam como padrinhos e as crianças. “Trabalho com psicologia social com a intenção de diminuir, o quanto puder, a distância do convívio familiar que muitas crianças possuem”. No evento da ceia, a intenção partiu da própria Luciene e amigos. “Pessoas que conheço e que estão sempre presentes em projetos sociais se uniram em prol da causa, que é a de contribuir para a realização de uma ceia de natal para as crianças.” O projeto de apadrinhamento, de que Mina também participa, funciona como uma maneira de fazer com que as crianças abrigadas pelo Casa Lar não percam a proximidade da convivência familiar. “Eu mesma tenho duas apadrinhadas”, conta. Há reuniões mensais com as os padrinhos, para que a relação deles com seus afilhados seja acompanhada de perto.
Atualmente a Ong Educar passa por dificuldades financeiras, e busca na comunidade e em empresas locais apoio e patrocínio. Porém, assim como no trabalho realizado com os alunos de sua Ong, Luciene prova que também é possível preocupar-se com tantas outras pessoas. E, principalmente, contar com a ajuda de voluntários beneficiados por seu trabalho na liderança da Ong Educar. “Quando falamos de adolescentes e crianças, estamos falando do futuro! Ajuda-las é uma forma de contribuir para que sejam pessoas melhores em suas vidas.”
E o espírito de solidariedade contagia os aos alunos da instituição. Atualmente, Mina e seus voluntários da Ong Educar também participam de um projeto que visa promover uma ceia de natal – com direito a presentes – para as crianças do projeto Casa Lar, substituto do antigo educandário da cidade.
Esse projeto é mantido pela prefeitura de Varginha. De acordo com a assistente social responsável, Helene Yuri Anaguchi, do Núcleo da Criança e do Adolescente de Varginha, existem três casas na cidade, e cada uma abriga em média sete crianças. Em cada uma das casas há uma mãe social, que cuida dos atendidos. O programa atende 30 crianças em situação de risco social. As idades dos assistidos variam de dois meses a dezoito anos.
Segundo Mina, o projeto da ceia é uma iniciativa que tem a intenção de aproximar pessoas que atuam como padrinhos e as crianças. “Trabalho com psicologia social com a intenção de diminuir, o quanto puder, a distância do convívio familiar que muitas crianças possuem”. No evento da ceia, a intenção partiu da própria Luciene e amigos. “Pessoas que conheço e que estão sempre presentes em projetos sociais se uniram em prol da causa, que é a de contribuir para a realização de uma ceia de natal para as crianças.” O projeto de apadrinhamento, de que Mina também participa, funciona como uma maneira de fazer com que as crianças abrigadas pelo Casa Lar não percam a proximidade da convivência familiar. “Eu mesma tenho duas apadrinhadas”, conta. Há reuniões mensais com as os padrinhos, para que a relação deles com seus afilhados seja acompanhada de perto.
Atualmente a Ong Educar passa por dificuldades financeiras, e busca na comunidade e em empresas locais apoio e patrocínio. Porém, assim como no trabalho realizado com os alunos de sua Ong, Luciene prova que também é possível preocupar-se com tantas outras pessoas. E, principalmente, contar com a ajuda de voluntários beneficiados por seu trabalho na liderança da Ong Educar. “Quando falamos de adolescentes e crianças, estamos falando do futuro! Ajuda-las é uma forma de contribuir para que sejam pessoas melhores em suas vidas.”
Trabalho muito Bonito e Gratificante.....
ResponderExcluirTenho orgulho de Fazer parte desta Ong que acredita no Ser Humano e em seu Potêncial...
Conte Comigo em mais esta Batalha....